sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A mutilação do corpo humano

Como terapeuta acabo vejo todos os dias o quanto as pessoas não tem informações reais sobre as possibilidades da Acupuntura, da Radiestesia e outros tratamentos ditos alternativos ou complementares.

Eu fiz questionado se sabia realizar um procedimento tecnicamente difícil que faz a liberação e desobstrução de artérias. Apesar de não oferecer riscos ao paciente, eu nunca realizei o procedimento, que poderia poupar um paciente de uma cirurgia de remoção de uma artéria.

Sim, meus caros leitores e leitoras, a Acupuntura tem procedimentos para a desobstrução de artérias, sem cirurgia!

O que realmente me choca é a normalidade que estes procedimentos estão tomando. Se uma parte do corpo está mal, a solução é tirá-la!

Se um cano está entupido em sua casa, você simplesmente remove este cano? Se a pia entupiu você troca a pia? Joga ela fora? Até onde vamos com isso. Já atendi pessoas que foram recomendadas a retirar o útero, a adenóide, o apêndice, e por aí vai.

Sim, novamente meus caros leitores e leitoras. Se você tem um mioma ou vários no útero, a acupuntura trata. Se você tem um apêndice que está incomodando e ainda não supurou, a Acupuntura tem tratamento. Se o seu filho está com problemas de adenóide, há tratamento.

O pior disso tudo é o que fazer depois da cirurgia que remove o órgão ou parte do corpo com problemas? Não se pode crer que somente UMA artéria do corpo esteja entupida. Aquilo é uma consequência do estado de deterioração do organismo, do acúmulo de gordura presente no sangue, que passa por TODO o corpo, TODAS as artérias e veias. Portanto, TODAS as artérias do corpo estarão sujeitas a isso.

E aí? Retiraremos todas elas? Quantas artérias podemos tirar do nosso corpo sem que morramos no processo? Podemos sobreviver sem um rim, sem um pulmão, sem grande parte do fígado, que se regenera, sem o baço, sem pedaços do intestino, sem partes do estômago. Uma verdadeira mutilação?

E a vida pós-retirada? Remédios para compensar o que foi tirado, para regular a qualidade do sangue. Remédios? Porque isso não foi tratado antes? O médico está se preocupando em saber por que o seu paciente chegou aquela situação? Ele informa que a qualidade da vida do mutilado será deficiente depois de ter o seu órgão retirado? Informa que poderá depender de remédios por toda a vida?

E nisso que o ser humano está se reduzindo? Faz o que quer com o seu corpo, agride-o ao máximo em nome de prazeres momentâneos até o limite e aí recorre a uma mutilação, a uma cirurgia que mudará para sempre a sua qualidade de vida?

Estamos aceitando a mutilação do nosso corpo como solução e não aceitamos mudar os nossos hábitos para termos uma qualidade de vida melhor, uma satisfação enorme de viver em todos os momentos, que não se compara àqueles prazeres momentâneos. O ser humano está esquecendo tanto de si mesmo que não tem tempo nem para ver o que está comendo. Não tem tempo de perceber alguma dor que esteja sentindo, não tem tempo de dormir direito, de ficar com a família, de perceber se está sentindo tristeza, alegria, remorso, satisfação. Simplesmente vive o dia como um robô, cumprindo o que se espera dele.

Eu realizei um workshop sobre alimentação, para ensinar as pessoas o que eu sei, para que elas tenham uma qualidade de vida melhor. Elas já me falaram de alterações que estão fazendo na vida delas, na sua alimentação, justamente para melhorar a qualidade de vida.

Elas disseram que eu as convenci, mas na verdade foi a informação que eu dei para elas, que a maioria das pessoas não tem. E não tem simplesmente por não se darem um pequeno tempo durante o dia para buscá-las, pois isso seria dedicar-se um pouco de tempo para si mesmo, para a sua saúde.

Infelizmente a procura por estes workshops ainda é muito pequena. E não é por valores, pois todos gastam muito mais saindo e comendo o que fará extremamente mal para o seu corpo.

Qualquer cirurgia de lipoaspiração, que é mais perigosa do que se pensa já custa R$4mil, por local! Uma cirurgia de estômago, R$10mil, e por aí vai.

O que é mais caro? Prevenir ou remediar? O que é mais agradável? Pode-se comer bem, se sofrimento, sem sentir fome, sem perder o gosto pela comida e sem perder a saúde. Mas as pessoas estão perdendo a oportunidade disso.

Eu não vou desistir. Vou continuar insistindo até que as pessoas tenham acesso a estas informações de forma ativa, que sintam a vontade de buscá-la para o benefício da sua saúde. Estou cansado de ver pessoas queridas, amigos e amigas, colegas, pacientes, alunos e alunas terem sua qualidade de vida diminuída, serem mutilados sem necessidade, pois poderiam evitar tudo isso.

Vou usar este blog, o informativo do Quatro Estações, tratamentos, palestras, workshops e cursos. E gostaria que todos os que me seguem e que acreditam em mim e nessa proposta que divulguem este trabalho, que ajudem os seus próprios conhecidos, familiares, amigos e amigas a evitarem seus problemas de saúde. É preciso informar, divulgar a informação e ir de encontro a qualidade de vida.

Não importa quantos anos vamos viver, mas que vivamos com saúde plena, que possamos correr, brincar, estar com nossos filhos e filhas, netos, pais, mães, plenamente, até o fim de nossas vidas. Precisamos ser como o trabalhador do campo de não muito tempo atrás, que vive totalmente pleno e sem nenhuma ajuda para andar, para correr, para trabalhar, até o último dia da sua vida, até o último suspiro, pleno e feliz de sua bem vivida vida.

Um abraço a todos, e divulguem este blog para que cada vez mais pessoas tenham estas informações que podem mudar as suas vidas.

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